7º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design

Centro Universitário Positivo — Curitiba (PR)

Novembro/2006

Trabalhos aprovados para pôster

Estudo do Posto de Trabalho de Merendeiros de Escolas Municipais

Study of the cooks' workplace in city Schools

Resumo

Análise ergonômica em vinte e uma unidades de alimentação de escolas da cidade de Marília por meio de análise ergonômica do trabalho e de métodos e técnicas como entrevistas, questionários, observações de comportamentos. Foram avaliadas condições de trabalho e qualidade vida destes trabalhadores.
Palavras-chave:Ergonomia, cozinhas, cozinheiras

Abstract

Ergonomic analysis in twenty one feeding units of schools in Marília city through ergonomic analysis of the work and methods and technique such as interviews, questionnaires, observations and behaviors. Work conditions and these workers' life quality were evaluated.
Keywords:Ergonomics, kitchens, cooks

Referências bibliográficas

  • ARAÚJO, José Newton Garcia de. Abordagem Psicossocial da LER. In: Ler – Dimensões ergonômicas e psicossociais. Belo Horizonte: Health, 1998.
  • BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produto Industriais. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1983
  • BARREIRA, T. H. C. Fatores de risco de lesões por esforços repetitivos em uma atividade manual. Dissertação de mestrado, Instituto de Psicologia da USP, 1994.
  • BORBA, Raul. Estudo de caso: creche EMEI Sementinha. Bauru, 2001. Monografia (Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho). Programa de Pós-Graduação em Engenharia. Universidade .
  • BRANDIMILLER, Primo A. O corpo no trabalho: guia de conforto e saúde para quem trabalha em microcomputadores. São Paulo: Editora SENAC, 1999.
  • BRITO, Jussara et al. O trabalho das merendeiras e serventes das escolas públicas do Rio de Janeiro: um debate sobre saúde e gênero. Em J. Brito et alli (org.), Saúde e trabalho na escola. Rio de Janeiro, CESTEH/Ensp/Fiocruz, pp. 7-21. 1998.
  • CHAVES, Fátima M. Outros olhares em escolar pública : as relações sociais de trabalho sob a ótica de merendeiras e serventes. Trabalho & educação, nº 7, p. 132-156, jul./dez. 2000.
  • CHAVES, Fátima Machado. O trabalho feminino e doméstico na escola pública carioca: serventes e merendeiras. Em J. Brito et alli, op. Cit, pp. 55-61.1998.
  • CLARK, Taylo S., Corlett, E. N..The Ergonomics of workspace and machines: A Design Manual. Philadelphia: Taylor & Francis Ltd., 1984.
  • COSTA, E. de Q., LIMA. Da S. e RIBEIRO, V. M. B.. O treinamento de merendeiras: análise do material instrucional do Instituo de Nutrição Annes Dias. Rio de Janeiro (1956-94). Rio de Janeiro: 2002.
  • COSTA, E. de Q., RIBEIRO, V. M. B. e RIBEIRO, E. C. O. Programa de alimentação escolar: espaço de aprendizagem e produção de conhecimento. Revista Nutrição. set/dez. Campinas, 2001.
  • COUTO, Hudson de Araújo. Novas Perspectivas na Prevenção dos Distúrbios Dolorosos dos Membros Superiores. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho 2003., Vol 1, número 1- Julho/setembro.
  • CROSBY, A. Criatividade e desempenho na organização industrial. São Paulo: Atlas S.A., 1972. p.33-35.
  • DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
  • DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
  • FANGE, E.K. Van. Criatividade profissional. São Paulo: Ibrasa, p.41-57.
  • GONÇALVES, Edwar Abreu. Apontamentos técnicos legais de segurança e medicina no trabalho. 2ª edição. São Paulo: Ltr., 1995.
  • GRANDJEAN, Etiene. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.
  • GUIMARÃES, Ana Lúcia e TARCITANO, T. UNESCO. Semana da educação para todos: tudo pela educação das mulheres.
  • GUIMARÃES, Lia B. M., FICHER, D., MOUTINHO, M. H. e PASTRE, T. M. A ergonomia, a engenharia e a arquitetura como ingredientes no projeto de instalação de uma cozinha industrial. Abergo. Bahia, 1999.
  • IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.
  • KERGOART, D.. Relações sociais de sexo e divisão sexual do trabalho. In: Gênero e saúde (orgs.) Lopes, M; Meyer, D., e Waldow, V., Porto Alegre. Artes Médicas. pp. 21-27. 1996.
  • KNOPLICH, J. Como se tratam osdevios da coluna. São Paulo: Biogalência/ Ciba, 1985.
  • LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi. São Paulo: Atlas, 1991.
  • LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1977.
  • LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1977.
  • LAWSON, Fred. Design commercial food service facilities. New York: Watson-Guptill publications, 1973.
  • LOUZADA, Rita de Cássia Ramos. BRITO.J., M. E., Neves, M, Y & Athayde, M. (Orgs) . Trabalhar na escola? “Só inventado o prazer”. Rio de Janeiro. IPUB/UFRJ, 2001.
  • MATOS, Cristina Henschel. Condições de trabalho e estado nutricional de operadores do setor de alimentação coletiva. Um estudo de caso. Florianópolis. 2000. Dissertação (Mestrado em engenharia de Produção). Programa de Pós-Graduação em engenharia de produção/Ergonomia, Universidade Federal de Santa Catarina.
  • MICHEL, Osvaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. São Paulo: Ltr., 2000.
  • Ministério da Educação – INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – O mapa do analfabetismo no Brasil – 2001.
  • MINISTÉRIO DE TRABALHO. Normas regulamentadoras de segurança do trabalho. < http://www.mtb.gov.br/Empregador/segsau/ Legislacao/Normas/conteudo/nr17/default.asp >. Acesso em: 10 jan 2005.
  • MONTMOLLIN, Maurice de. A ergonomia. Lisboa:Gráfica Manuel Barbosa & Filhos Ltda., 1990.
  • MORAES, Anamaria de, Mot´Alvão, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2000.
  • MORAES, Anamaria, Frisoni, Bianca C.. Ergodesign: produtos e processos. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.
  • NUNES, Bernadete de Oliveira. O sentido do trabalho para merendeiras e serventes em situação de readaptação nas escolas públicas do Rio de Janeiro. (Mestrado) Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; 200. xi, 161 р.
  • PEREIRA, Erimilson Roberto. Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2001. 144 p.:11.
  • PNAE. Programa Nacional de Merenda Escola. . Acesso em: 08 jan 2005.
  • PUND. /www.pnud.org.br/educacao/reportagens/index.php (acesso em 12 de setembro de 2005)
  • IBGE. Banco de dados agregados sobre a população.
  • Revista de Iniciação Cientifica: Fundação e Editora da Unesp. São Paulo, 2000.
  • ROCHA, Cleonice Silveira da. Artigo: Qualidade de Vida no Trabalho e Ergonomia: conceitos e práticas complementares. Serviço Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, 2002.
  • SANTOS, N. FIALHO, F.A.P. Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba: Gênesis, 1999.
  • SERRANO, R.C. Novo Equipamento de Medições Antropométricas. São Paulo: Fundacentro, 32p., 1996.
  • SILVA FILHO, Antonio Romão A. da. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinha industrial. São Paulo: Livraria Varela, 1996.
  • SOUZA A.A. Tecnologia de gestão dos cuidados nutricionais: recomendações para qualificação do atendimento nas unidades de alimentação e nutrição hospitalares. Revista de Nutrição 2004, Vol 17, número 4, Outubro/dezembro.
  • WISNER, Alain. Por dentro do trabalho : Ergonomia: método & técnica. tradução Flora Maria Gomide Vezzá. São Paulo: FTD Oboré, 1987.